A organização do Arouca Film Festival anunciou os filmes que irão estar presentes na 15ª edição que se realiza de 13 a 17 de setembro. Em competição vão estar 61 curtas-metragens, oriundos de 11 países, escolhidos das 683 candidaturas recebidas.
Na fase de pré-seleção, foram apresentadas 347 produções portuguesas, a maior participação de sempre, das quais foram selecionadas 20. O Brasil também estará representado com 3 produções.
“Ficção e documentário são os géneros que mais predominam nesta edição, em que há uma clara intenção, por parte dos realizadores, de retratar questões relacionadas com o valor da vida e com a defesa e luta pelos direitos humanos”, realçou João Rita, diretor do Arouca Film Festival, em declarações à agência Lusa.
Depois do alargamento de três para quatro dias, em 2016, a edição deste ano terá mais um dia na sua programação e que, para Cátia Camisão, programadora do festival, é “a resposta a uma necessidade que os participantes vêm sentindo e sobre a qual nos vêm falando ao longo dos anos. Ao corresponder às suas expectativas, estamos a criar margem para novas propostas e para espaços alternativos que nos permitem melhorar as formas e métodos de visionamento dos filmes, ajudando à promoção e divulgação da arte cinematográfica em geral”.
Nesta 15ª edição e em paralelo à vertente competitiva, irão decorrer workshops de cinema, tertúlias e atividades pedagógicas para crianças e jovens. Para mais informações consulte o site oficial do Arouca Film Festival.
Confira a lista completa dos 61 filmes:
Produções portuguesas
– “Your Turn”, de David Rebordão
– “Tu”, de Hugo Pinto
– “Livre”, de Pedro Nogueira
– “O Discurso”, de Hernâni Duarte Maria
– “Mirror”, de Sara Eustáquio
– “Gigante – Entre Rosas e Espinhos”, de Gustavo Neves
– “Mirror People – Crime Scene”, de Vasco Mendes
– “47 de Fevereiro – In Extremis”, de Augusto Lado
– “Alado – A Força”, de Pedro Lucas
– “Benção”, de Pedro Pereira
– “The Sunflowers – Mountain”, de Júlio Dantas
– “Noiserv – Sete”, de Gustavo Sá e Silvio Rocha
– “A Valsa do Vento”, de Paulo Fajardo
– “A Paixão do Operário”, de João Morais Inácio
– “Choupan”, de Sabrina Ildefonso
– “Speed Dating”, de Pedro Caldeira e Paulo Graça
– “O Diário da Raposa”, de Belmiro Ribeiro
– “Sweet Bite”, de Miguel Bettencourt
– “Intervalo”, de Eduardo Maia, Mariana Vilhena, Pedro Gomes e Tiago Sá
– “Vaca Espacial”, de Rafael Beco
Produções brasileiras
– “O Mal”, de Carlon Hardt
– “Lá Fora”, de Maximiliano Barbosa
– “Redemoinho de Março II”, de André Lúcio
Produções de outros países
– “Los Angeles 1991”, de Zacarías & Macgregor
– “Einstein Rosen”, de Olga Osorio
– “The Silent Mob”, de Harvan Agustriansyah
– “The Light in the Dark”, de Viktoriia Dzhaparidze
– “Backstory”, de Joschka Laukeninks
– “Light Sight”, de Seyed M. Tabatabaei
– “#selfie”, de David M. Lorenz
– “Causa Noble”, de David Oeo
– “Runaway”, de Khorshid Alami e Negar Najafzadeh
– “Haloperidol”, de Jose Manuel Carrasco
– “Letter”, de Gala Shiyan
– “Dogbin”, de Atoosa Ghaffari
– “Mudanza”, de Pedro Del Rio
– “Las Rubias”, de Carlota Martínez Pereda
– “I’m Not Alone!”, de Amin Malakootikhah
– “Mai”, de Marta González
– “Amnesia2, de Gala Shiyan
– “Hostal Eden2, de Gonzaga Manso
– “Ahmadi & Simple Journey”, de Sara Saghari
– “All the World’s a Stage”, de Hannes Rall
– “The Thread2, de Viktoriia Dzhaparidze
– “Awesome Beetles Colors”, de Indra Sproge
– “149th and Grand Concourse”, de Andy London
– “A Girl Needs a Bike”, de Letitia Lamb e Vivien Mason
– “The Stub”, de Anna Povelica
– “Ami2, de Gonzalo San Vicente
– “Du Sollst Nicht Lügen”, de Sascha Zimmermann
– “Karmakonto”, de Lukas Klaschinski
– “The Border”, de Norman Tamkivi
– “Urban Audio Spectrum2, de Marina Schnider
– “Where Have the Flowers Gone?”, de Sin-hong Chan
– “(Otto)”, de Job, Joris e Marieke
– “Vicious Cycle2, de Michael Marczewski
– “Red Sun – JackPot”, de Gala Shiyan
– “Problemas de Pareja”, de Diego Roma
– “Our Wwnderful Nature – The Common Chameleon”, de Tomer Eshed
– “Ya no te Quiero”, de Francisco Hervada Martín
– “Triangles”, de Gala Shiyan