A partir desta segunda-feira (26) e até quinta-feira, 29 de dezembro, às 22:00h, a RTP2 transmite os quatros episódios de “A Duquesa de Alba” (La Duquesa), uma minissérie espanhola criada por Antonio Hernández Centeno e Carmen Pombero, que relata a vida da herdeira de uma das casas aristocráticas mais importantes de Espanha
Nesta minissérie, Cayetana Fitz-James Stuart, a 18ª Duquesa de Alba, é retratada por Irene Visedo e Adriana Ozores, a primeira enquanto jovem, e a segunda já numa fase adulta. Do elenco constam ainda Carlos Hipólito, Diego Martín, Manuel de Blas e Roberto Enríquez.
Cayetana, a aristocrata europeia com a mais extensa coleção de títulos nobiliárquicos do Mundo, nasceu em 1926, no magnífico Palácio da família, o de Liria. Mas sentia-se como se fosse do Sul, e foi lá, no Palácio das Dueñas, em Sevilha, que acabou por falecer devido a uma pneumonia, em novembro de 2014, aos 88 anos de idade.
A Duquesa foi uma mulher poderosa, em títulos de nobreza e na sua forma de enfrentar a vida. Não queria ser uma senhora pretensiosa e banal. Muito pelo contrário, era uma alma livre. Casou três vezes, todas por amor. Principalmente as duas últimas, quando teve de enfrentar tudo e todos. Os seus casamentos com Jesús Aguirre e Anfonso Díez, segundo e terceiro maridos respetivamente, geraram escândalo público e zombaria entre a aristocracia.
Teve uma infância viajada, ficou órfã de mãe, que morreu em 1934 de tuberculose. O pai, protetor, mostrou-lhe a vida a partir da privilegiada posição de duquesa. Tendo recebido uma educação e disciplina rígidas, sempre superou os obstáculos que a impediam de ser ela mesma, ganhando fama de rebelde entre a nobreza. Paris, Londres, Cairo, Roma, Grécia foram cidades por onde passeou e absorveu as suas culturas. Tudo isso a ajudou a cuidar, proteger e revelar o legado dos Alba.
“A Duquesa de Alba” é uma produção da Ficción Media e foi realizada por Salvador Calvo.
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