Vera é coordenadora de uma organização não governamental que cuida de crianças seropositivas.
Ela é uma mulher corajosa, perseguida e torturada pela ditadura, mas é forçada a lidar com as suas próprias contradições ao ser confrontada com o passado e com a sua atual dificuldade em aceitar a relação homossexual da filha, Tânia, que deseja ser mãe juntamente com a companheira, Vanessa.
Uma reflexão sobre a maternidade e a sexualidade, a adoção e a inseminação artificial, mas também sobre o passado e o presente político do Brasil.