“BioShock”: Adaptação do videojogo vai renascer na Netflix

Parece que é desta vez que a adaptação da aclamada franquia de videojogos “BioShock” vai avançar. Segundo o Deadline, a Netflix associou-se à Take-Two Interactive e à 2K para produzir o filme, com a intenção de gerar um “universo cinematográfico”.

Em desenvolvimento inicial, a aguardada adaptação não tem qualquer previsão para lançamento na plataforma de streaming, nem realizador ou elenco associado, um projeto que à mais de uma década teve pelo menos duas tentativas falhadas para entrar em produção.

Uma delas esteve muito perto de acontecer em 2008 com o realizador Gore Verbinski (Cura de Bem-Estar), mas o projeto abortou quando a Universal Pictures foi confrontada com o tom e o potencial custo da produção, estimado em 200 milhões de dólares. Mais tarde, em 2010, foi a vez do espanhol Juan Carlos Fresnadillo, com produção de Verbinski, mas esse projeto também desmoronou.

O primeiro jogo foi lançado em 2007 e gerou duas sequelas diretas. Os jogos retro-futuristas combinam elementos de tiro em primeira pessoa e RPG e são ambientados em paisagens fictícias em ruínas. Os dois primeiros foram ambientados na cidade subaquática de Rapture no ano de 1960, já o terceiro jogo, “BioShock: Infinite”, passa-se no ano de 1912, na cidade aerotransportada de Columbia. Atualmente está em desenvolvimento um quarto título.

Ken Levine criou o conceito para o jogo que recebeu aclamação da critica e foi particularmente elogiado pela sua história “baseada em moral”, o seu ambiente imersivo e cenário único. Considerado um dos melhores jogos de sempre, os três lançamentos de “BioShock” venderam mais de 40 milhões de cópias, tornando-a numa das franquias de videojogos mais vendidas de todos os tempos.

 

 

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