“Call Jane – Tu Não Estás Só”: Drama sobre o aborto estreia esta semana

Na próxima quinta-feira, 23 de março, a Cinemundo estreia nos cinemas nacionais o filme “Call Jane – Tu Não Estás Só“, um drama histórico sobre o aborto, que durante anos foi crime em todos os estados dos EUA e em que as autoridades puniram mulheres por não lidarem com a sua sexualidade e fertilidade de acordo com a aprovação do governo, das forças de segurança e das instituições médicas e religiosas.

O filme da realizadora Phyllis Nagy centra a sua temática na história verídica das “Janes”, um coletivo clandestino de mulheres que, na Chicago dos anos 60, se juntaram e secretamente proporcionaram abortos seguros e protegidos a quase 12 mil mulheres e jovens. O filme conta nos principais papéis com as participações de Elizabeth Banks, Sigourney Weaver, Kate Mara, Chris Messina, Wunmi Mosaku, Aida Turturroe Cory Michael Smith.

A trama do filme leva-nos até Chicago, no ano de 1968. Enquanto a cidade e a nação estão à beira de uma violenta convulsão política, Joy (Banks), uma esposa suburbana e mãe de uma adolescente muito inteligente, leva uma vida feliz e confortável, repleta de carinho pela sua família e da melhor amiga, Lana (Mara). Mas tudo isso é perturbado quando uma gravidez muito desejada se torna uma ameaça à sua própria vida.

Joy e o seu marido, Will (Messina), reúnem-se com um conselho médico para pedirem a interrupção da gravidez, a única forma de obter autorização para um aborto legal naquele tempo. Quando os médicos recusam o pedido, de forma unânime, alegando que Joy terá de correr o risco, Will entra em depressão, e Joy cai em desespero, temendo não ter oportunidade de ver a sua filha crescer.

É assim que o seu destino se cruza com as Janes. No processo, que irá mudar a sua vida, encontra-se com Virginia (Weaver), uma visionária independente e fortemente comprometida com a saúde da mulher, e Gwen (Mosaku), uma ativista que sonha com o dia em que todas as mulheres terão acesso ao aborto, independentemente da sua capacidade de pagar. É assim que Joy se transforma numa das mais fervorosas activistas dos direitos de escolha das mulheres.

Foto/Divulgação: © 2022 Wilson Webb /Cinemundo

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