Os Caminhos do Cinema Português regressam no próximo dia 27 de novembro para a sua 23ª edição, um festival que decorrerá em Coimbra até ao dia 3 de dezembro, dedicado ao cinema português, promovendo todos os géneros e metragens de cineastas consagrados ou aspirantes.
Na secção competitiva deste ano, a Seleção Caminhos contará com um total de 57 filmes, que para além de competirem pelo Grande Prémio do Festival, também concorrem aos prémios de Melhor Longa-metragem, Melhor Curta-metragem, Melhor Animação, Melhor Documentário e Prémio Revelação, na categoria em que foram selecionados.
Confira os titulos em competição na Seleção Oficial:
MELHOR LONGA-METRAGEM
– “António Um Dois Três”, de Leonardo Mouramateus
– “António e Catarina”, de Cristina Hanes
– “Al Berto”, de Vicentes Alves do Ó
– “A Mãe É Que Sabe“, de Nuno Rocha
– “Coração Negro”, de Rosa Coutinho Cabral
– “A Ilha dos Cães“, de Jorge António
– “Histórias de Alice”, de Oswaldo Caldeira
– “O Dia em que as Cartas Pararam “, de Claudia Clemente
– “São Jorge“, de Marco Martins
– “Delírio em Las Vedras“, de Edgar Pêra
MELHOR ANIMAÇÃO
– “Última Chamada”, de Sara Barbas
– “Água Mole”, de Laura Gonçalves e Alexandra Ramires (Xá)
– “A Gruta de Darwin”, de Joana Toste
– “Surpresa”, de Paulo Patrício
– “Das Gavetas Nascem Sons”, de Vitor Hugo
– “A Sonolenta”, de Marta Monteiro
– “A Tocadora”, de Joana Imaginário
– “Sete”, de Gustavo Sá
MELHOR DOCUMENTÁRIO
– “Norley e Norlen”, de Flávio Ferreira
– “Où en Êtes-vous, João Pedro Rodrigues?”, de João Pedro Rodrigues
– “O Homem Eterno”, de Luís Costa
– “Souvenirs”, de Paulo Martinho
– “Qualquer Coisa de Belo”, de Pedro Sena Nunes
– “Vou-me Despedir do Rio “, de David Gomes
– “Notas de Campo”, de Catarina Botelho
– “Tarrafal”, de João Paradela
– “Nasci com a Trovoada – Autobiografia Póstuma de um Cineasta”, de Leonor Areal
– “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho
– “Luz Obscura”, de Susana Sousa Dia
– “Carta ao Meu Avô”, de João Nunes
– “Quem é Bárbara Virginia?”, de Luísa Sequeira
– “Rosas de Ermera”, de Luis Filipe Rocha
MELHOR CURTA-METRAGEM
– “Freelancer”, de Francisco Lacerda e Afonso Lopes
– “O Sapato”, de Luis Vieira Campos
– “A Carga”, de Luís Campos
– “Ferro Sangue”, de Fábio Penela
– “Ao Telefone com Deus”, de Vera Casaca
– “O Jardim dos Caminhos que se Bifurcam”, de João Cristóvão Leitão
– “Altas Cidades de Ossadas”, de João Salaviza
– “Nyo Vweta Nafta”, de Ico Costa
– “A Língua”, de Adriana Martins da Silva
– “Terrain Vague”, de Latifa Said
– “Ubi Sunt”, de Salomé Lamas
– “Coup de Grâce”, de Salomé Lamas
– “Semente Exterminadora”, de Pedro Neves Marques
– “Coelho Mau”, de Carlos Conceição
– “Tudo o que Imagino”, de Leonor Noivo
– “Longe da Amazónia”, de Francisco Carvalho
– “Hei-de Morrer Onde Nasci”, de Miguel Munhá
– “Já Passou”, de Sebastião Salgado
– “Flores”, de Jorge Jácome
– “O Homem de Trás-os-Montes”, de Miguel Moraes Cabral
– “O Turno da Noite”, de Hugo Pedro
– “Humores Artificiais”, de Gabriel Abrantes
– “Laranja Amarelo”, de Pedro Augusto Almeida
– “Câmara Nova”, de André Marques
– “Farpões Baldios”, de Marta Mateus
Para mais informações sobre o festival, consulte o site oficial do Festival Caminhos do Cinema Português.
