“Mato Seco em Chamas”: A história das gasolineiras de Kebradas

Estreado este ano na secção Forum da 72ª edição da Berlinale e exibido no festival IndieLisboa onde conseguiu o feito inédito de vencer os prémios mais importantes, o Grande Prémio de Longa-Metragem Cidade de Lisboa da competição internacional, e ainda o Prémio Allianz para Melhor Longa Metragem Portuguesa, o filme “Mato Seco em Chamas” chega agora ao circuito comercial português na próxima quinta-feira, 27 de outubro.

A coprodução da 5 da Norte e da Terratreme Filmes é uma realização conjunta entre o brasileiro Adirley Queirós e a portuguesa Joana Pimenta, que retrata a realidade das vidas de Léa, Chitara e Andreia na Ceilândia, periferia de Brasília, e o seu negócio de venda de petróleo, encontrado em oleodutos sob a cidade.

Segundo Léa, a sua irmã Chitara fez história, ao conseguir um mapa e ao comprar um lote em Ceilândia, na periferia de Brasília, onde justamente passavam os oleodutos debaixo da terra, começando a fazer muito dinheiro com o seu negócio particular: sacar o petróleo e transformá-lo depois em gasolina que vendem aos “motoboys” da área.

Entre esta estrutura montada e o negócio da política, assim se conta a história das Gasolineiras de Kebradas, tal como ecoa pelas paredes da Colmeia, como é conhecida a Penitenciária Feminina do Distrito Federal, em Brasília.

Assista ao trailer e na perca a estreia em cinema de “Mato Seco em Chamas”

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