O verão de Chico começa na terra, ao pé dos avós, debaixo dos limoeiros, no escape da atmosfera da infância.
Mas o seu lugar agora é na capital, onde terminou o curso e para onde parte à procura de emprego.
Pertence a uma geração sem expectativas, à qual a idade adulta começa às portas do nada. São as noites lisboetas, com os seus amores e desamores, que o amparam com um hedonismo psicadélico, onde a angústia em combustão forma euforia, e depois liberdade.