Paris. Dezembro de 1897. O poeta e dramaturgo Edmond Rostand (Thomas Solivérès) ainda não tem trinta anos, mas já tem dois filhos e muitas ansiedades. Durante dois anos não conseguiu escrever nada.
Em desespero de causa, oferece ao grande Constant Coquelin (Olivier Gourmet ) uma nova peça, uma comédia heróica, em verso, para as festas. Apenas preocupação: ainda nada está escrito.
Ignorando os caprichos das atrizes, as exigências dos seus produtores da Córsega, o ciúme da sua esposa, as histórias de amor do seu melhor amigo e a falta de entusiasmo de todos à sua volta, Edmond começa a escrever uma peça em que ninguém acredita. Por enquanto, ela só tem o título: “Cyrano de Bergerac”.