Polónia, 1983. Um caso de homicídio com motivações políticas abala a nação: Grzegorz Przemyk (Mateusz Górski), estudante, activista e filho da poetisa oposicionista Barbara Sadowska (Sandra Korzeniak), é espancado até à morte por forças policiais.

O crime? Ter-se recusado a mostrar o seu cartão de identidade a um polícia (ordem à qual ele não tinha de obedecer, uma vez que já não estava em vigor a lei marcial).

Jurek Popiel (Tomasz Ziętek), a única testemunha do crime, está determinado a lutar por justiça, mas rapidamente torna-se vítima de uma perseguição cerrada pelo aparelho mediático, jurídico e militar do regime ditatorial de Wojciech Jaruzelski, que tudo fará para desacreditá-lo e impedi-lo de testemunhar no tribunal.