Maria do Mar (Carolina Campanela), jovem estudante de cinema, está a acabar um documentário sobre os velhos solares do Douro que servirá para sustentar a sua tese sobre o “Real no Cinema”.
Mar tem uma confiança ilimitada no que é visível e a sua candura, a par da sua ingenuidade, também a inclinam para ver o lado bom das coisas, a beleza da paisagem, o que ainda há de genuíno nas pessoas e seus costumes.
Contudo, depressa se apercebe que o que se vive dentro daquela mansão não é assim tão inocente. Trata-se de uma verdadeira casa de horrores.