Ihjãc entra na escuridão, o seu corpo suado move-se com medo. Um canto distante vem através das palmeiras. A voz do seu pai chama-o para a cachoeira: é hora de organizar a festa funerária para que o espírito possa partir para a aldeia dos mortos. O luto vai ter de cessar.
Negando o seu dever e para escapar de um processo crucial de se tornar um xamã, Ihjãc foge para a cidade. Longe do seu povo e cultura, enfrenta a realidade de ser indígena no Brasil contemporâneo.










