1915. Na quinta do Paridier, as mulheres tomam as rédeas quando os homens partem para a frente de guerra. Asseguram todo o tipo de trabalho, do mais pesado ao doméstico, do nascer do sol até ao cair da noite.
Um ritmo apenas interrompido com o regresso de alguns homens em permissão. Hortense, a proprietária contrata uma rapariga da assistência pública para os ajudar.
Francine acredita ter encontrado ali uma família, mas por circunstâncias que lhe são alheias, rapidamente descobrirá o quão dispensável é naquela equação.