A criança foi batizada secretamente pela sua ama quando era bebé e a lei papal é inquestionável: ela deve receber uma educação católica. Os pais de Edgardo, angustiados, farão de tudo para ter o filho de volta.
Apoiada pela opinião pública e pela comunidade judaica internacional, a luta dos Mortara rapidamente assume uma dimensão política. Mas a Igreja e o Papa não concordarão em devolver a criança, para consolidar um poder cada vez mais vacilante…