Foram divulgadas as primeiras imagens de “Pistol“, a minissérie biográfica sobre a banda de punk rock Sex Pistols, uma produção do canal FX dirigida por Danny Boyle, cineasta britânico que está de volta à cadeira da realização depois de “Yesterday“, lançado nos cinemas em 2019.
Criada por Craig Pearce, a minissérie será composta por seis episódios, baseada no livro de memórias do guitarrista da lendária banda, Steve Jones, intitulado “Lonely Boy: Tales from a Sex Pistol”.
Nas duas imagens pode-se ver o quarteto protagonista que dá vida aos membros da banda: Toby Wallace (Rapazes nas Árvores) como Steve Jones, Anson Boon (1917) no papel do vocalista John Lydon, Louis Partridge (Enola Holmes) que dá vida ao baixista Sid Vicious, que substituiu Glen Matlock (papel de Christian Lees) no início de 1977, e o estreante Jacob Slate como o baterista Paul Cook.
Maisie Williams (Os Novos Mutantes) também faz parte do elenco da minissérie como Jordan, uma das pioneiras do look punk, que trabalhava na famosa loja londrina SEX, pertencente à estilista Vivienne Westwood, papel interpretado por Talulah Riley, e ao empresário dos Sex Pistols, Malcolm McLaren, que será retratado por Thomas Brodie-Sangster. Zachary Goldman também irá aparecer como o cantor Billy Idol.
“Pistol” está prevista para ser lançada no dia 31 de maio, no Hulu nos Eua, e no Disney+ nos restantes territórios internacionais. A sinopse oficial diz o seguinte:
“‘Pistol’ é uma série limitada de seis episódios sobre uma revolução do rock and roll. A furiosa tempestade no centro desta revolução são os Sex Pistols – e no centro desta série está o membro fundador e guitarrista dos Sex Pistols, Steve Jones. A jornada hilária, emocional e às vezes de partir o coração de Jones guia-nos através de uma narrativa caleidoscópica de três dos anos mais épicos, caóticos e salpicados de muco da história da música. Baseado no livro de memórias de Jones. ‘Lonely Boy: Tales from a Sex Pistol’, esta é a história de um bando de jovens de classe trabalhadora. irregulares, barulhentos e sem ‘futuro’, que abalou o establishment chato e corrupto na sua essência, ameaçou derrubar o governo e mudou a música e a cultura para sempre.”